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sábado, 20 de fevereiro de 2010

Para bom entendedor... (meias) palavras?

... Quem disse que meia palavra basta??

Não sejamos hipócritas! Todos sabemos que não é sequer preciso palavra nenhuma! A mentira e a omissão quase parecem fazer parte do nosso dia-a-dia, onde as palavras vão do grandioso ao fútil. Não há verdades intrínsecas nem tão pouco puras e sinceras, nem palavras que curem doenças ou alimentem crianças! Todos sabemos fazer (e fazemos!) o nosso joguinho, seja ele qual for, de que forma for, com que intuito for, com ou sem boas ou más intenções.

A sociedade está saturada de palavras e meias palavras. A realidade faz-se de acções - atitudes! É imperativo perder-se menos tempo em blá blá blás e passar-se á acção. Porque o tempo urge! As horas, os dias, os anos passam e atire a primeira pedra quem ache o contrário, quem não sinta de quando em vez a vida a escapar por entre os dedos - o dia que não chega para o trabalho que se despacha, a noite que é pouca para dormir, aquela hora que só desejavamos ser um dia e evapora sem conseguirmos reter dela tudo o que queriamos... Ora bolas!

Não vamos viver cada dia como se fosse o último, mas saboreá-lo. Podermos nunca deixar para amanhã, não as palavras, mas os gestos. O que hoje temos, amanhã poderá mudar... e quem nos garante que não mude num segundo? Para pior ou para melhor, a vida é constante, mas mutante.

Deixemos-nos de hipocrisias, de políticas falantes, de palavras e balelas. Todos os discursos que teremos serão sempre necessários, mas por favor, jamais esquecer que só as atitudes reforçam as nossas (meias) palavras.

Como tal,
Para bom entendedor, um gesto basta! Palavras para quê?

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