Sempre achei que o positivismo traz coisas positivas ou pelo menos prepara-nos para ultrapassar as menos boas de uma forma mais sensata.
Quantos de nós já não acharam ter um problema do tamanho deste Mundo e do outro e, contas feitas, não era assim tão grande??
Claro que se acharmos que vamos falhar, aumentam as hipoteses de fracasso, por isso o mesmo factor 'uma-coisa-puxa-a-outra' é aplicável ao negativismo.
Além do mais, as boas energias rejuvenescem! Aproveitem agora que está a entrar em moda a depressão de inverno (mais uma estratéga para ser aproveitada pelos laboratórios que já só querem é fazer $$ ás custas destas coisas "magnificas - além de que, para o chefe, há-de ser uma desculpa maravilhosa para faltar! Aposto que vai amar!!) À frente...
Os 2 lados da questão, sempre. Porque há sempre 2 caminhos para chegar algures: o mais tumultuoso e o mais longo. Certifiquem-se qual o mais feliz e/ou mais sensato... ou pelo menos, preparem-se para os 2!
Bem, mas e porquê esta coisa do 2 lados da moeda?
Há uns tempos dei por mim em fúria porque tinha perdido todos os contactos do telemovél (é no que dá ter telemoveis mmmmto caros e sofisticados....) ... Agora que ele está de volta, percebi algo curioso: foram-se não só os contactos como aquela pasta de mensagens que já lá morava há muito tempo e só servia para perder horas...
Visão Negativa:
* Há contactos que nunca vamos recuperar.
* Aquelas mensagens nunca mais serão reenviadas. Já não há nada para ler daquela história.
Visão Positiva:
* Os contactos de quem gostamos nunca fogem... Essas pessoas estão sempre presentes. E aquelas que por um motivo ou outro estarão mais longe ou afastadas, a vida trazê-las-á de volta, se assim tiver de ser (porque há laços que são eternos)
* Acaba-se a tortura de reler o que não tinha já nada para ler. E guardam-se as memórias - não as palavras. Até porque do passado (como já havia dito) só devemos transpor o que realmente é importante e valioso para o presente... O resto fica lá 'trás.
E como diz alguém muito sábio:
O presente é uma dádiva. É por isso que se chama presente *
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